Crise no Esquadrão de Aço: Técnico Rogério Corrêa Denuncia Salários de Três Dígitos na Série B
Técnico Rogério Corrêa revela crise financeira do Esquadrão de Aço na Série B do Brasileirão. Jogadores recebem salários de três dígitos e clube segue sem vitórias. Entenda a situação
- atualizado
A Série B do Campeonato Brasileiro é um dos campeonatos mais competitivos do país, mas para o Esquadrão de Aço, a competição tem se tornado uma batalha diária dentro e fora das quatro linhas.
🚨 Clube vive situação crítica
Sem vitórias até agora na temporada, o time se encontra na parte inferior da tabela e vê o rebaixamento como uma ameaça concreta.
Em meio a esse cenário preocupante, o técnico Rogério Corrêa foi direto ao ponto após o empate contra a Ferroviária:
“Tem jogador aqui recebendo salário de três dígitos. Como você compete assim na Série B?”, desabafou o treinador na coletiva.
💬 Desabafo forte após empate
A declaração de Corrêa não passou despercebida e viralizou nas redes sociais. O técnico não poupou críticas à situação financeira do clube e ressaltou as dificuldades para montar um elenco competitivo.
Segundo ele, o time não está pronto para os desafios da Série B:
“A gente sabe onde precisa reforçar, mas não temos dinheiro. É simples assim. Estamos brigando com times que investem pesado, e aqui a gente mal consegue pagar em dia.”
📉 A ameaça do rebaixamento
Com um elenco limitado, o clube segue sem vencer na competição, acumulando empates e derrotas. A torcida começa a perder a paciência, e a pressão sobre a diretoria só aumenta.
Internamente, o clima também é de tensão. Jogadores desmotivados, dificuldades logísticas e falta de estrutura agravam ainda mais o cenário preocupante do Esquadrão.
🧮 A dura realidade da Série B
A fala de Rogério Corrêa escancara uma realidade que muitos clubes da segunda divisão nacional enfrentam diariamente: falta de dinheiro, infraestrutura precária e salários baixos.
Enquanto alguns clubes conseguem montar elencos milionários em busca do acesso, outros, como o Esquadrão, lutam para manter as portas abertas.
⚠️ Diferença de investimento é brutal
A desigualdade é evidente. Em um lado da tabela, clubes com investimento estrangeiro, patrocínios robustos e folhas salariais milionárias. No outro, times com orçamento limitado, que mal conseguem pagar o básico.
O Esquadrão de Aço representa essa segunda realidade. Um clube que carrega história e tradição, mas que hoje sofre com uma crise financeira profunda.
📊 Números que preocupam
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0 vitórias na Série B até agora
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Salários de “três dígitos” para alguns atletas
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Atrasos em pagamentos salariais e premiações
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Nenhuma contratação feita desde o início da competição
🗣️ Torcida cobra postura da diretoria
A torcida, apaixonada e fiel, começa a demonstrar insatisfação nas redes sociais e nas arquibancadas. A ausência de reforços, a falta de transparência e os maus resultados ampliam o desgaste entre clube e torcedor.
📆 Próximos jogos serão decisivos
A sequência da tabela promete ser dura, e os próximos jogos podem ser cruciais para definir o futuro do clube na temporada. Se a vitória não vier logo, o fantasma da Série C ganhará força.
🛠️ Soluções? Difíceis, mas urgentes
O clube precisará agir com criatividade, buscando soluções internas, possíveis empréstimos e até apoio de empresários para tentar reverter o cenário.
A realidade é dura, mas o futebol brasileiro já viu reviravoltas mais improváveis.
O desabafo de Rogério Corrêa não é apenas um grito por ajuda — é um reflexo de um sistema desigual, onde a sobrevivência muitas vezes depende mais da sorte do que do planejamento.
O Esquadrão de Aço vive um dos momentos mais desafiadores de sua história, e só o tempo dirá se o clube conseguirá dar a volta por cima ou se sucumbirá à pressão e ao desequilíbrio financeiro da Série B.